sexta-feira, 24 de julho de 2009

EU SEI QUE VOU TE AMAR

Eu sei que vou te amar.
Por toda a minha vida eu vou te amar.

Em cada despedida eu vou te amar.
Desesperadamente eu sei que vou te amar.

Em casa verso meu será pra te dizer.
Eu sei que vou te amar.
Por toda minha vida.

Eu sei que vou chorar.
A cada ausência sua eu vou chorar.
Mas cada volta tua a de apagar.
O que esta tua ausência me causou.

Eu sei que vou sofrer,a eterna desventura de viver.
A espera de viver ao lado teu.
Por toda a minha vida.

Por Vinícius de Moraes e Tom Jobim
CASAMENTO INFELIZ PODE DESTRUIR SUA SAÚDE






Não consigo tirar da cabeça um estudo de psicologia divulgado há alguns dias nos Estados Unidos. Ele demonstra como um casamento infeliz é capaz de destruir a saúde do coração. A imprensa deu pouca atenção ao trabalho apresentado na reunião anual da Sociedade Americana de Psicossomática. Para mim, ele suscita uma discussão da maior importância.
Talvez por isso eu tenha ficado tão interessada na pesquisa realizada pela psicóloga Nancy Henry, da Universidade de Utah. Ela recrutou 276 casais com idades entre 40 e 70 anos. Eram uniões duradouras – de 20 anos, em média.



Nancy investigou a qualidade desses casamentos a partir de parâmetros como suporte mútuo, envolvimento emocional e frequência de desentendimentos sobre sexo, filhos e dinheiro. Nancy descobriu que uniões desgastadas podem provocar depressão tanto nas mulheres quanto nos homens. Mas as mulheres que vivem casamentos infelizes parecem estar mais sujeitas a desenvolver sintomas fisiológicos da chamada síndrome metabólica. Ela é caracterizada por sinais como acúmulo de gordura abdominal, hipertensão, excesso de açúcar no sangue, baixos níveis de colesterol bom (o HDL, que ajuda a limpar as artérias) e excesso de triglicérides. Quem tem pelo menos três dessas cinco características tem a tal síndrome metabólica. Ela aumenta o risco de infarto, AVC e diabetes.



Por que as mulheres sofrem mais? "As mulheres parecem basear o conceito que elas têm de si mesmas na qualidade das relações que elas vivem. Talvez por isso um casamento ruim tenha um impacto tão grande na saúde física e emocional das mulheres", diz Nancy.

O cardiologista Marcelo Assad, do Hospital Pró-Cardíaco, no Rio, tem a mesma opinião. "A depressão é indiscutivelmente a doença do século. A manutenção de um relacionamento falido perpetua um ciclo de stress, diminuição da autoestima e falta de perspectivas", afirma Assad. [...]

Texto de Cristiane Segatto







O juiz titular do Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá, Mário Roberto Kono de Oliveira, determinou a aplicação de medidas protetivas de urgência em favor de um homem que vem sofrendo constantes ameaças da ex-companheira depois do fim do relacionamento. Na decisão do magistrado, há elementos suficientes para demonstrar a necessidade, por analogia, da aplicação da Lei 11.340/2006, mais conhecida como Lei Maria da Penha. Segundo o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a decisão judicial determinou que a ré deve ficar a uma distância superior a 500 metros do ex-marido, incluindo sua moradia e local de trabalho. Ela ainda deve se abster de manter qualquer contato com ele, seja por telefone, e-mail ou qualquer outro meio direto ou indireto de comunicação. O juiz advertiu que, no caso do descumprimento, a ré pode ser enquadrada pelo crime de desobediência e até mesmo ser presa.No pedido, o ex-marido afirmou que vem sofrendo agressões físicas, psicológicas e financeiras por parte da ré. Ele instruiu o pedido com vários documentos, como registro de ocorrência, pedido de exame de corpo de delito, nota fiscal de conserto de veículo avariado pela ex-companheira e diversos e-mails difamatórios e intimidatórios enviados por ela.
Ele requereu a aplicação da Lei Maria da Penha, por analogia, já que não existe lei similar a ser aplicada quando o homem é vítima de violência doméstica.






Caso raro
Reconhecendo a necessidade incontestável da Lei Maria da Penha, que consistiu em trazer segurança à mulher vítima de violência doméstica e familiar, o juiz Mário Kono de Oliveira admitiu que, embora em número consideravelmente menor, existem casos em que o homem é quem vem a ser vítima, segundo o magistrado, “por sentimentos de posse e de fúria que levam a todos os tipos de violência, diga-se: física, psicológica, moral e financeira”.
No texto da decisão, o juiz afirma que “por algumas vezes me deparei com casos em que o homem era vítima do descontrole emocional de uma mulher que não media esforços em praticar todo o tipo de agressão possível (…). Já fui obrigado a decretar a custódia preventiva de mulheres ‘à beira de um ataque de nervos’, que chegaram a tentar contra a vida de seu ex-consorte, por pura e simplesmente não concordar com o fim de um relacionamento amoroso”.O magistrado ainda enfatizou que o homem não deve se envergonhar em buscar socorro junto ao Poder Judiciário para fazer cessar as agressões das quais vem sendo vítima. “É sim, ato de sensatez, já que não procura o homem/vítima se utilizar de atos também violentos como demonstração de força ou de vingança. E compete à Justiça fazer o seu papel de envidar todos os esforços em busca de uma solução de conflitos, em busca de uma paz social.”

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Ex-mulher carma para vida toda !


Tem ex-mulher que nasceu para ser ex-mulher o resto da vida. São aquelas que se dedicam a infernizar a vida do ex, que não param em nem um emprego (mesmo sabendo que o ex-marido não tem nem uma obrigação finaceira com ela), insiste em viver da pensão dos filhos, neste caso quem os dá subisidios para viver são os filhos e não como deveria ser, ou seja, o menor deve ser alimentado e cuidado pela genitora; e não nunca ao contrário.

É uma pouca vergonha...os valores aqui estão invertidos e aí está uma nova profissão : a de Mãe !
Mãe por sobrevivência !
(engravida no primeiro mês...diz que foi acidente e vive da pensão...é mole ?!?! )

Já imaginou...pergunte a fulana, qual é a profissão dela ...

Depois da traição do marido, vale a pena se vingar e dar o troco?

O Resumo da Opera:
Fui Traida, enganada, desinludida

Mas eu ainda o amo muito, mas estou magoada e não consigo mais confiar plenamente. Ele se diz muito arrependido. Me ajude